Para seu primeiro álbum, Somos, Christopher Uckermann, compôs quase todos os temas, e na hora de escrever se inspirou no cuidado do mundo e na tecnologia, mas não em amor, confessa, nunca esteve apaixonado.
“Não me identifico muito com o amor de casal. Por exemplo, ‘Sinfonía’ fala do amor universal ou o amor de família. a música fala de se imaginar um lugar onde realmente existe harmonia entre todos.”
“Sim senti, mas amor é uma palavra muito forte, acredito que o amor é de anos, a mim não chegou ainda. Sim, gostei de algumas pessoas, mas apaixonado, apaixonado, não”, assegurou o cantor.
O ex-RBD contou que, mesmo que na agrupação teve oportunidade de compôr um tema, agora, que é solo, pôde falar do que lhe interessa: a ecologia ou o significado do tempo.
“‘Somos’ fala do planeta Terra e da nova coincidência que há em torno disto. ‘123′ fala de como os seres humanos vivemos no passado ou no futuro, e não no presente, e ‘Apaga la Máquina’ trata de como a tecnologia se interpõe ao amor.”
“Costumo levar a uma gravadora em todos os lados e ai ravo minhas ideias. Sou muito visual, uma revista me pode transmitir um conceito, e sobre isso escrevo”.
Somos, que sairá à venda terça, foi produzido por George Noriega e Jody Marr, quem colaborou com artistas como Ricky Martin, Shakira e Alejandro Sanz.
“Com esse CD estou começando, mas tive muita ajuda para poder aterrizar-lo. O álbum nos tomou perto de um ano e meio. Para mim era importante que cada música contasse uma história, que fosse como um mini filme”.
“Não me identifico muito com o amor de casal. Por exemplo, ‘Sinfonía’ fala do amor universal ou o amor de família. a música fala de se imaginar um lugar onde realmente existe harmonia entre todos.”
“Sim senti, mas amor é uma palavra muito forte, acredito que o amor é de anos, a mim não chegou ainda. Sim, gostei de algumas pessoas, mas apaixonado, apaixonado, não”, assegurou o cantor.
O ex-RBD contou que, mesmo que na agrupação teve oportunidade de compôr um tema, agora, que é solo, pôde falar do que lhe interessa: a ecologia ou o significado do tempo.
“‘Somos’ fala do planeta Terra e da nova coincidência que há em torno disto. ‘123′ fala de como os seres humanos vivemos no passado ou no futuro, e não no presente, e ‘Apaga la Máquina’ trata de como a tecnologia se interpõe ao amor.”
“Costumo levar a uma gravadora em todos os lados e ai ravo minhas ideias. Sou muito visual, uma revista me pode transmitir um conceito, e sobre isso escrevo”.
Somos, que sairá à venda terça, foi produzido por George Noriega e Jody Marr, quem colaborou com artistas como Ricky Martin, Shakira e Alejandro Sanz.
“Com esse CD estou começando, mas tive muita ajuda para poder aterrizar-lo. O álbum nos tomou perto de um ano e meio. Para mim era importante que cada música contasse uma história, que fosse como um mini filme”.
O primeiro single, “Sinfonía”, já toca nas rádios, mas levar seu videoclipe à TV resultou toda uma odisséia, pois, em plena gravação, parte do material desapareceu.
“No segundo dia íamos a caminho de uma locação e nos reoubaram os equipamentos. Visualmente, acredito que o vídeo ficou bem, sim lhe falta um pouco de história, mas já não nos deu tempo de fazer outro”.
Christopher gostaria de combinar música com a atuação, mas também quer cumprir seu desejo de produzir cinema.
“Não quero ir por uma ramificação, se no dia de amanhã quero dedicar-me a produzir, farei-o. Já estou escrevendo algumas ideias para o cinema que gostaria de colocar em prática em alguns anos”.
Vota de mágica à Colômbia
Christopher Uckermann, quem interpreta a Luca, um jovem com poderes especiais, na série Kdabra, voltará à Colômbia dia 22 para gravar a segunda temporada, que poderá ser transmitida em março.
“Misturarei este trabalho com minha música, estarei promovendo meu disco na Colômbia, estará pesado”.
O ator relata que enquanto residencia nesse país vive em um apartamento só e tem pouco tempo livre. “Trabalho todos os dias, quase nunca tenho dias de descanso, mas de repente nos juntávamos com o diretos a tocar música”.
Adiantou que nesta temporada o público verá melhores histórias e se conservarão os efeitos de magia. “Esta temporada tem um desafio muito bom, mesmo que não possa revelar nada, mas acredito que estará melhor que na primeira”.
Fonte: ElTiempo.com “No segundo dia íamos a caminho de uma locação e nos reoubaram os equipamentos. Visualmente, acredito que o vídeo ficou bem, sim lhe falta um pouco de história, mas já não nos deu tempo de fazer outro”.
Christopher gostaria de combinar música com a atuação, mas também quer cumprir seu desejo de produzir cinema.
“Não quero ir por uma ramificação, se no dia de amanhã quero dedicar-me a produzir, farei-o. Já estou escrevendo algumas ideias para o cinema que gostaria de colocar em prática em alguns anos”.
Vota de mágica à Colômbia
Christopher Uckermann, quem interpreta a Luca, um jovem com poderes especiais, na série Kdabra, voltará à Colômbia dia 22 para gravar a segunda temporada, que poderá ser transmitida em março.
“Misturarei este trabalho com minha música, estarei promovendo meu disco na Colômbia, estará pesado”.
O ator relata que enquanto residencia nesse país vive em um apartamento só e tem pouco tempo livre. “Trabalho todos os dias, quase nunca tenho dias de descanso, mas de repente nos juntávamos com o diretos a tocar música”.
Adiantou que nesta temporada o público verá melhores histórias e se conservarão os efeitos de magia. “Esta temporada tem um desafio muito bom, mesmo que não possa revelar nada, mas acredito que estará melhor que na primeira”.
Tradução e Adaptação: UckersSP.com
Créditos: COMUNIDADE RBD NOTICIAS [ORIGINAL]
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