Christophervon Uckermann quer “ligar a máquina” sozinho para deixar de ser conhecido como o ex integrante do popular grupo juvenil RBD.
A meta não será fácil, especialmente quando três de seus seis ex-companheiros também lançaram suas carreiras musicais separados.
O agora residente de Los Angeles disse que a carreira solo é uma mistura de obstáculos e oportunidades.
“É um processo. É praticamente começar do zero“, disse ele.
Segundos mais tarde, quando questionado, admitiu que nesta nova etapa o ajudou a ter sido parte de um grupo pop muito famoso que lhe permitiu viajar e ser conhecido por milhões de pessoas em todo o mundo para suas turnês ou transmissão da telenovela Rebelde de onde surgiu o grupo.
“Definitivamente te deixa muitas portas abertas. Você começa do zero, mas já tem tem fãs e pessoas que te seguem. Mas também é um desafio chegar a esse nível ou sobresair. Mas no meu caso, estou contente: eu não me apego a essas coisas“, afimou.
O cantor de 24 anos espera alcançar sucesso a sua maneira interpretando temas que os seus seguidores possam se identificar, como reflete seu novo e segundo single Apaga la Máquina.
“A música fala de como a tecnologia faz-nos um pouco mais frio“, disse ele.
Christopher explicou que, com base em experiências pessoais na hora de escrever esse tema, que compôs com Claudia Brant.
“Sinto que nós vamos um pouco rápido demais. Não estou dizendo que é errado, mas acho que deveriamos manter algumas coisas né? princípios e valores“, disse ele.
Somos, seu primeiro álbum solo, mostra sua personalidade, como o cantor disse.
“A primeira canção [o primeiro single Sinfonía] era mais movida, nos refrões explodia e era mais dançante. E neste caso [Apaga la Máquina] é uma balada que não é muito convencional, e eu fiz o que era importante, falar de amor em uma canção inovadora“, explicou.
No disco, no qual ele levou um ano e meio para concluir, a influência da música eletrônica ou “alternativa”, como ele descreveu, é evidente.
Óbvio é também o seu entusiasmo por abrir portas com sua nova proposta musical. “Tenho muito mais contato comigo mesmo que antes, e era divertido porque você está escrevendo“, disse.
Ele disse que o feito de tocar em “lugares menores” em comparação aos estádios cheios com o RBD, não importa. Porque ele gosta de divulgar sua música.
Até agora, segundo ele, tem recebido bons comentários sobre seu novo CD em sua página no Twitter, assim como em lugares onde ele apareceu.
“As pessoas gostam mesmo é da sonoridade, porque propõe muitas coisas. Para mim era importante fazer um disco de qualidade com um tipo de música em que estou interessado, e me interessa a música experimental, o que não e convencional“, disse ele acrescentando que escuta desde jazz até metal e pop.
Ainda expressou que não gosta de fazer planos, comentou que gostaria de atuar em um filme assim como dirigir e musicalizar um projeto cinematográfico.
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Christopher von Uckermann, nasceu em 21 de outubro de 1986 na Cidade do México, acaba de gravar a segunda temporada da telesérie colombiana ‘Kdabra’.
Fonte: La opinión
Créditos: Comunidade RBD NOTICIAS ORIGINAL
A meta não será fácil, especialmente quando três de seus seis ex-companheiros também lançaram suas carreiras musicais separados.
O agora residente de Los Angeles disse que a carreira solo é uma mistura de obstáculos e oportunidades.
“É um processo. É praticamente começar do zero“, disse ele.
Segundos mais tarde, quando questionado, admitiu que nesta nova etapa o ajudou a ter sido parte de um grupo pop muito famoso que lhe permitiu viajar e ser conhecido por milhões de pessoas em todo o mundo para suas turnês ou transmissão da telenovela Rebelde de onde surgiu o grupo.
“Definitivamente te deixa muitas portas abertas. Você começa do zero, mas já tem tem fãs e pessoas que te seguem. Mas também é um desafio chegar a esse nível ou sobresair. Mas no meu caso, estou contente: eu não me apego a essas coisas“, afimou.
O cantor de 24 anos espera alcançar sucesso a sua maneira interpretando temas que os seus seguidores possam se identificar, como reflete seu novo e segundo single Apaga la Máquina.
“A música fala de como a tecnologia faz-nos um pouco mais frio“, disse ele.
Christopher explicou que, com base em experiências pessoais na hora de escrever esse tema, que compôs com Claudia Brant.
“Sinto que nós vamos um pouco rápido demais. Não estou dizendo que é errado, mas acho que deveriamos manter algumas coisas né? princípios e valores“, disse ele.
Somos, seu primeiro álbum solo, mostra sua personalidade, como o cantor disse.
“A primeira canção [o primeiro single Sinfonía] era mais movida, nos refrões explodia e era mais dançante. E neste caso [Apaga la Máquina] é uma balada que não é muito convencional, e eu fiz o que era importante, falar de amor em uma canção inovadora“, explicou.
No disco, no qual ele levou um ano e meio para concluir, a influência da música eletrônica ou “alternativa”, como ele descreveu, é evidente.
Óbvio é também o seu entusiasmo por abrir portas com sua nova proposta musical. “Tenho muito mais contato comigo mesmo que antes, e era divertido porque você está escrevendo“, disse.
Ele disse que o feito de tocar em “lugares menores” em comparação aos estádios cheios com o RBD, não importa. Porque ele gosta de divulgar sua música.
Até agora, segundo ele, tem recebido bons comentários sobre seu novo CD em sua página no Twitter, assim como em lugares onde ele apareceu.
“As pessoas gostam mesmo é da sonoridade, porque propõe muitas coisas. Para mim era importante fazer um disco de qualidade com um tipo de música em que estou interessado, e me interessa a música experimental, o que não e convencional“, disse ele acrescentando que escuta desde jazz até metal e pop.
Ainda expressou que não gosta de fazer planos, comentou que gostaria de atuar em um filme assim como dirigir e musicalizar um projeto cinematográfico.
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Christopher von Uckermann, nasceu em 21 de outubro de 1986 na Cidade do México, acaba de gravar a segunda temporada da telesérie colombiana ‘Kdabra’.
Fonte: La opinión
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